Propostas

12/03/2010 13:43

1) Transparência administrativa e compromisso com a verdade e a justiça;

2) Consultoria para os recém formados;

3) Aproximação dos conselheiros do CREFITO 8 com o interior do Paraná

(retomar fóruns paranaenses de Fisio e Terapia Ocupacional, um no interior

e um na capital no mínimo ao ano);

4) Oportunizar e viabilizar o retorno dos profissionais inativos, para que possamos

fortalecer ainda mais nossa classe;

5) Direcionamento imediato de recursos financeiros em prol de nossa profissão,

SEM ênfase em poupança para adquirir bens materiais móveis e/ou imóveis.

A receita do conselho é de uso-fruto de todos profissionais Fisioterapeutas e

Terapeutas Ocupacionais do estado do Paraná. Portanto devem ser bem destinados;

6) Reativação do CREFITO Júnior. (Preparar acadêmicos para a vida política futura);

7) Ouvidoria (dentro do CREFITO). Disponibilizar um profissional especializado para

atender o Terapeuta Ocupacional e Fisioterapeuta dentro do CREFITO;

8) Criação de novas delegacias no interior;

9) Cursos gratuitos e de baixo custo, em parcerias com entidades de classe, visando

o empreendedorismo em nossa profissão. Com o objetivo de levar as informações

aos profissionais, alguns temas serão relevantes e atuais:

- Perícia judicial (podemos ser peritos);

- Auditoria (podemos ser auditores);

- Gestão (podemos ser gestores)

10) Criação da comissão interna das entidades de classe (associações, sociedades,

sindicato);

11) Inclusão da terapia ocupacional no CMAEs – Apoiando os projetos já existentes;

12) Inclusão da terapia ocupacional no NASF;

13) Banco de empregos em parceria com entidades de classe para Fisioterapeutas e

Terapeutas Ocupacionais da capital e do interior;

14) Projeto para proibição da terceirização dos CAPS;

15) Criação do comitê dos presidentes dos conselhos de classe da saúde para

realização de projetos e ações em defesa das profissões;

16) Aproximação com políticos que NÃO aprovem o ATO-Médico;

17) Elaboração de projetos e resoluções para inserção dos profissionais em novas

áreas de atuação como escolas e academias;

18) Lutar por projetos de lei que respeitem um tempo justo para a aposentadoria;

19) Realizar projetos e trabalhos sociais com participação do Ministério Público

Federal e Ministério Público do Trabalho;

20) Criação de planos de saúde para atendimento aos profissionais e familiares.

21) Com a união das entidades de classe lutar para que as operadoras de saúde

adotem nosso referencial de honorários.

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