1) Transparência administrativa e compromisso com a verdade e a justiça;
2) Consultoria para os recém formados;
3) Aproximação dos conselheiros do CREFITO 8 com o interior do Paraná
(retomar fóruns paranaenses de Fisio e Terapia Ocupacional, um no interior
e um na capital no mínimo ao ano);
4) Oportunizar e viabilizar o retorno dos profissionais inativos, para que possamos
fortalecer ainda mais nossa classe;
5) Direcionamento imediato de recursos financeiros em prol de nossa profissão,
SEM ênfase em poupança para adquirir bens materiais móveis e/ou imóveis.
A receita do conselho é de uso-fruto de todos profissionais Fisioterapeutas e
Terapeutas Ocupacionais do estado do Paraná. Portanto devem ser bem destinados;
6) Reativação do CREFITO Júnior. (Preparar acadêmicos para a vida política futura);
7) Ouvidoria (dentro do CREFITO). Disponibilizar um profissional especializado para
atender o Terapeuta Ocupacional e Fisioterapeuta dentro do CREFITO;
8) Criação de novas delegacias no interior;
9) Cursos gratuitos e de baixo custo, em parcerias com entidades de classe, visando
o empreendedorismo em nossa profissão. Com o objetivo de levar as informações
aos profissionais, alguns temas serão relevantes e atuais:
- Perícia judicial (podemos ser peritos);
- Auditoria (podemos ser auditores);
- Gestão (podemos ser gestores)
10) Criação da comissão interna das entidades de classe (associações, sociedades,
sindicato);
11) Inclusão da terapia ocupacional no CMAEs – Apoiando os projetos já existentes;
12) Inclusão da terapia ocupacional no NASF;
13) Banco de empregos em parceria com entidades de classe para Fisioterapeutas e
Terapeutas Ocupacionais da capital e do interior;
14) Projeto para proibição da terceirização dos CAPS;
15) Criação do comitê dos presidentes dos conselhos de classe da saúde para
realização de projetos e ações em defesa das profissões;
16) Aproximação com políticos que NÃO aprovem o ATO-Médico;
17) Elaboração de projetos e resoluções para inserção dos profissionais em novas
áreas de atuação como escolas e academias;
18) Lutar por projetos de lei que respeitem um tempo justo para a aposentadoria;
19) Realizar projetos e trabalhos sociais com participação do Ministério Público
Federal e Ministério Público do Trabalho;
20) Criação de planos de saúde para atendimento aos profissionais e familiares.
21) Com a união das entidades de classe lutar para que as operadoras de saúde
adotem nosso referencial de honorários.